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sábado, 25 de janeiro de 2014

sempre fui

SEMPRE fui assim ainda que presente um pouco ausente distante de mim.da flor sempre tive os espinhos da lua me restou os verssos...porque enquanto todos sorriam. eu cantava a minha canção que falava de dor e de solidão...mas e ai coração vamos de novo tentar sacudir a poeira dar um bico na razão e de novo seguir as estrelas segos pelo brilho eo esplendor desse desconhecido... o AMOR que mórre mas ressucita que vai pra não retornar e vólta não pra ficar mas fica mesmo sem a gente convidar...
Eu só queria ser o vento pra entrar no seu penssamento e entender o que você penssa quando penssa em mim mas...será que você penssa ou será que pra você sou um passado recente ou uma história indecente que o acaso cuidou de sepultar com o duro cimento do tempo para que o nósso amor jamais pudesse vingar...
a.
  zenildo
         alves

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