SEMPRE fui assim ainda que presente um pouco ausente distante de mim.da flor sempre tive os espinhos da lua me restou os verssos...porque enquanto todos sorriam. eu cantava a minha canção que falava de dor e de solidão...mas e ai coração vamos de novo tentar sacudir a poeira dar um bico na razão e de novo seguir as estrelas segos pelo brilho eo esplendor desse desconhecido... o AMOR que mórre mas ressucita que vai pra não retornar e vólta não pra ficar mas fica mesmo sem a gente convidar...
Eu só queria ser o vento pra entrar no seu penssamento e entender o que você penssa quando penssa em mim mas...será que você penssa ou será que pra você sou um passado recente ou uma história indecente que o acaso cuidou de sepultar com o duro cimento do tempo para que o nósso amor jamais pudesse vingar...
a.
zenildo
alves
sábado, 25 de janeiro de 2014
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